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Longa duração: Creta nos mínimos detalhes

Com uma calmaria de causar inveja até nos melhores carros que já passaram pelo Longa Duração, Creta é periciado quase que em uma análise microscópica

Por Péricles Malheiros
Atualizado em 9 jan 2018, 18h46 - Publicado em 26 dez 2017, 16h47
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  • Creta: relatório completo após ida a Chapecó (SC)
    Creta: relatório completo após ida a Chapecó (SC) (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)
    Creta: relatório completo após ida a Chapecó (SC)
    Creta: relatório completo após ida a Chapecó (SC) (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

    Criterioso, crítico e atento aos mínimos detalhes, o jornalista e colaborador da QUATRO RODAS Rodrigo Ribeiro conviveu com nosso Creta por oito dias, período no qual rodou mais de 2.000 km, entre São Paulo e Chapecó (SC).

    Com o Hyundai, ele levou também a missão de trazer uma análise microscópica, uma vez que a vida do SUV entre nós tem sido tranquila e sem fortes emoções.

    “De fato, tive que caçar pontos de incômodo, pois nada me chamou a atenção logo de cara. Apesar de já ter passado dos 30.000 km, o Creta de Longa Duração está mais inteiro do que muito carro novo que já avaliei”, disse Rodrigo ao retornar.

    “Só notei pontos que, reconheço, não incomodariam muita gente.” Mas não é que os olhos de alguém externo à equipe trouxe bons pontos? Logo que assumiu o Creta, notou que apenas o botão do vidro do motorista é retroiluminado, uma economia que não combina com a condição de topo de linha que é a versão Prestige 2.0.

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    Longa Duração: Creta
    “Só notei pontos que, reconheço, não incomodaria muita gente” – Rodrigo sobre o relatório do Creta (Paulo Campo Grande/Quatro Rodas)

    Na cesta de elogios, o jornalista reparou o “efeito memória” do alarme. “Saí do carro e, por força do hábito, ativei o travamento pela chave. Mas minha mãe ainda estava desembarcando. Quando ela saiu e bateu sua porta, automaticamente o travamento ocorreu e o vidro subiu imediatamente, sem que eu tivesse que repetir o processo.”

    Ao volante, uma observação já feita por outros usuários. “Na estrada, a cerca de 110 km/h, o câmbio alterna entre a quinta e a sexta marchas o tempo todo. Incomoda, pois é exatamente a faixa de velocidade mais usada em viagens. Para resolver, coloquei o câmbio em modo manual. E aí senti falta de borboletas atrás do volante”, contou Rodrigo.

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    “O sistema de trava do tapete do motorista é eficaz, mas sua remoção para limpeza exige que a borracha seja virada quase do avesso, jogando a sujeira sobre o carpete, que é fixo.” Nosso colega levou mesmo a sério nosso pedido de atenção aos mínimos detalhes.

    Creta – 34.346 km

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