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8CM (1933) - Seu oito-cilindros entregava até 240 cv e o levava a 250 km/h. Coube a Tazio Nuvolari reforçar o chassi, ajustar direção e freio para vencer o GP da Bélgica | (divulgação/)
1/17 8CM (1933) - Seu oito-cilindros entregava até 240 cv e o levava a 250 km/h. Coube a Tazio Nuvolari reforçar o chassi, ajustar direção e freio para vencer o GP da Bélgica | (divulgação) 2/17 A6 (1947) - Ele foi apresentado no Salão de Genebra de 1947, primeiro modelo de rua produzido em maior escala pela Maserati. Seu seis-cilindros chegou a 150 cv, que o levavam a 270 km/h | (divulgação) 3/17 4CLT (1948) - O monoposto de corrida venceu nada menos que 18 GPs do pós-guerra e outras cinco provas com seu chassi tubular e motor de quatro cilindros que produzia 260 cv e o levava a 270 km/h | (divulgação) 4/17 250 F (1954) - Pelas mãos de Juan Manuel Fangio e Stirling Moss, o Maserati da F1 venceu várias corridas com seu seis-cilindros em linha que levava o monoposto a 300 km/h | (divulgação) 5/17 150 GT (1957) - Com o quatro-cilindros do 150S e componentes do 200S e do A6GCS, todos modelos de corrida, ele é um exemplar único com carroceria Medardo Fantuzzi e chegava a 200 km/h | (divulgação) 6/17 3500GT (1957) - Ele foi o primeiro Maserati realmente produzido em série e não de maneira artesanal, revelado no Salão de Genebra de 1957. Fato inédito, seu seis-cilindros foi projetado só para as ruas | (divulgação) 7/17 5000 GT (1959) - No Salão de Turim de 1959 surgiu a versão do 3500 GT com um V8 de competição e carrocerias customizadas pelos melhores estúdios da época. Item de colecionador | (divulgação) 8/17 Tipo 61 Birdcage (1959) - Modelo criado para provas de enduro, contava com chassi de mais de 200 barras tubulares, conferindo grande rigidez torsional e só 600 kg. Com um quatro-cilindros de 250 cv, passava dos 300 km/h | (divulgação) 9/17 Sebring (1962) - Criado para agradar ao mercado americano, ele foi construído sobre um chassi encurtado do 3500GT. Com carroceria Vignale, chegou a 258 cv e durou até 1969 | (divulgação) 10/17 Mexico (1965) - Com aparência mais luxuosa que esportiva, com direito a painel de madeira, ele oferecia experiência mais próxima que os demais cupês da marca à do Quattoporte, de que herdou seu V8 | (divulgação) 11/17 Indy (1969) - Já sob direção da Citroën, a Maserati lançou esse cupê de linhas modernas e discretas, com ampla área envidraçada e motor V8 dianteiro, o que já havia se tornado um padrão da marca | (divulgação) 12/17 Khamsin (1972) - Revelado no Salão de Turim, ele aposentou numa só taca Indy e Ghibli. Desenhado por Marcello Gandini para a Bertone, tinha traseira transparente e suspensão hidráulica da Citroën | (divulgação) 13/17 Kyalami (1976) - Alejandro de Tomaso entrou na sociedade que comprou a Maserati da Citroën. Versão do De Tomaso Longchamp, o luxuoso Kyalami foi rejeitado por fãs da Maserati | (divulgação) 14/17 Biturbo (1981) - No Salão de Genebra de 1981 a Maserati iniciava nova fase com imagem um modelo V6 com dois turbos. Além de cupê e spyder, oferecia o segundo sedã da marca, menor que o Quattroporte | (divulgação) 15/17 3200 GT (1998) - Criado por Giugiaro, aposentou o estilo reto dos anos 70. Munido de um V8 biturbinado, produzia 370 cv, com 280 km/h de máxima. Em 2001, com traseira nova, foi rebatizado de Coupé/Spyder | (divulgação) 16/17 GranTurismo/GranCabrio (2007) - Com desenho Pininfarina, o cupê estreou com um V8 de 4.2 litros e 405 cv. Por dentro couro e madeira de lei. Em 2009, o GranCabrio se tornou o primeiro conversível de quatro lugares da marca | (divulgação) 17/17 Ghibli (2014) - Pela terceira vez um Maserati leva esse nome lendário (houve um cupê de 1992 também). É o retorno de um sedã médio à linha, novamente com dois turbos animando seu V6 | (divulgação)
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