Renault 5 renasce elétrico e mais barato que um BYD Dolphin
Com opções de bateria de 40 kWh ou 52 kWh, e potências variando de 95 cv a 150 cv, o modelo pode alcançar até 400 km de autonomia.
 
							A Renault aproveitou o Salão de Genebra para lançar o aguardado Renault 5 E-Tech, reencarnação elétrica do compacto que foi um sucesso de vendas décadas atrás. Agora retorna como um modelo elétrico, mas com forte inspiração no modelo original.
A Renault optou por manter características clássicas do Renault 5 original, agora com um toque de modernidade com um estilo futurista. Os faróis quadrados e as lanternas traseiras verticais são uma referência ao modelo anterior, assim como as caixas de roda, que se destacam.
 
    Uma novidade que chama atenção é a integração das maçanetas das portas traseiras presentes na coluna assim como presente nos modelos Honda HR-V, dando a impressão de que este é um carro de duas portas.
Por dentro, a Renault manteve um design um tanto quanto retrô. Por exemplo, há costuras no painel de instrumentos e as saídas de ar são retangulares. A tela do painel de instrumentos pode variar entre 7 e 10 polegadas, enquanto a central multimídia mantém um tamanho fixo de 10 polegadas.
 
    O seletor de marcha fica em uma alavanca atrás do volante, deixando o console central livre para ter porta-objetos. Esse é um dos segredos para a cabine aparentar ser ampla, mesmo que seja um carro compacto. O porta-malas tem capacidade de 326 litros.
 
    O Renault S E-Tech é baseado na plataforma AmpR Small, anteriormente conhecida como CMF-B EV, e tem 3,92 m de comprimento – tamanho de hatch compacto.
 
    Há duas opções de bateria: com 40 kWh ou 52 kWh, e os motores podem ter de 95 cv, 122 cv ou 150 cv, dependendo da configuração escolhida. A autonomia é de até 400 km no ciclo WLTP.
 
    Com um preço inicial de cerca de 27.000 euros na Europa, o Renault 5 E-Tech custa aproximadamente R$ 144.977, perto dos R$ 149.800 do BYD Dolphin, antes dos impostos. Dentro da linha Renault, seu objetivo é substituir o Zoe, que está fora de linha no Brasil desde setembro.
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