Por Péricles Malheiros
46 687 km
No relato anterior, contamos aqui como foi a revisão dos 40000 km do Onix, realizada na concessionária paulistana Nova. Na ocasião, ouvimos do consultor técnico que a trava do para-sol do lado do motorista – quebrada durante utilização normal – não poderia ser trocada em garantia porque peças plásticas não são cobertas pela fábrica. Retiramos o carro e, diante da explicação sem sentido, iniciamos a cotação do componente no balcão de peças da própria Nova. “Custa só 8 reais. Encomendo hoje e daqui a três dias ela está aqui. Quando chegar, você volta na nossa área de oficina e fala com outro consultor técnico. Acho que ele troca para você em cortesia”, disse o atendente. Dito e feito.
No prazo combinado, retiramos a trava e retornamos à oficina da Nova. “O mesmo consultor se prontificou a instalar a nova peça do para-sol”, diz o repórter visual Eduardo Campilongo.
Novamente em plena forma, o Onix caiu na estrada. A repórter Isadora Carvalho foi até a cidade de Olímpia, a 450 km da capital de São Paulo. “Fui acompanhada de outros três adultos e cada um de nós levou ao menos uma mochila. O porta-malas foi suficiente e ninguém viajou apertado”, diz Isadora. A repórter só criticou o porta-objetos das portas traseiras: “Na posição em que fica, atrapalha a acomodação das pernas. Tanto que eu e minha amiga preferimos viajar bem próximas uma da outra, mais ao centro do banco tra- seiro. Um quinto ocupante tornaria a viagem muito cansativa”.
O comportamento do Onix continua elogiado. “Apesar de cantar pneus com facilidade, ele transmite segurança nas curvas”, diz Daniel Osmak, noivo de nossa repórter e condutor do Onix no trecho de volta. O diretor de redação de QUATRO RODAS, Sérgio Gwercman, reiterou a boa impressão de Daniel, mas também fez críticas: “O Onix é firme nas curvas, mas o banco com apoios laterais baixos no assento e no encosto deixa o corpo tombar”.
No mês (32,3% na cidade) – Etanol 8,6 km/l
Desde jan/13 (31% na cidade) – Etanol 8,8 km/l
Principais ocorrências