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Nissan Sentra 2.0 S

Versão básica mantém os principais itens de status

Por Marcio Ishikawa | Fotos Marco de Bari
Atualizado em 8 nov 2016, 23h00 - Publicado em 20 fev 2014, 13h33
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    A Nissan sabe que o câmbio manual não é a opção preferida dos compradores de sedãs médios. Tanto que o mix inicial do novo Sentra prevê 90% deles equipados com a transmissão CVT (versões SV e SL). Mas nem por isso ela negligenciou o modelo básico, equipado com câmbio manual, 5200 reais mais barato que a versão intermediária. Pelo contrário. Olhando a foto acima, é quase impossível dizer qual a versão do modelo retratado. Além da identificação na tampa do porta-malas, apenas as rodas de alumínio de 16 polegadas diferenciam a versão S das demais, que usam aro 17. A Nissan manteve os faróis e as lanternas de leds, além das maçanetas cromadas, faróis de neblina e os repetidores nos retrovisores, itens que costumam aparecer só em versões superiores.

    Além disso, nenhum dono de Sentra precisa tirar a chave do bolso para abrir a porta e ligar o carro – o sistema de chave presencial também foi mantido. Depois de instalado ao volante é que se nota as mudanças mais evidentes. O ar-condicionado não é digital e o sistema de áudio abre mão do monitor central. No dia a dia, não se sente muita diferença em relação ao primeiro equipamento. Já a ausência da tela multimídia faz com que o Bluetooth seja acionado apenas pela teclas no volante, em um processo pouco intuitivo.

    A Nissan não fornece a curva de torque, mas é nítido que boa parte está de 1 500 a 2 000 rpm. Dentro dessa faixa, basta dosar o acelerador para o carro ganhar fôlego sem titubear. Com o câmbio de seis marchas, de engates precisos e relação bem escalonada, forma um conjunto mecânico com um bom compromisso entre agilidade e conforto. A 90 km/h, em sexta marcha, a principal fonte de ruído vem do contato dos pneus com asfalto. Na entrada do segmento, contra o líder Honda Civic (a partir de 65890 reais), ele aposta no preço menor (62 190 reais) com pacote melhor. De proposta semelhante, o Citroën C4 Lounge surge como principal rival, custando 60 990 reais.

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    VEREDICTO

    Se você não se importa em trocar as marchas, o custo-benefício da versão de entrada é um dos melhores entre os sedãs.

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