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Mini moderno chega aos 20 anos em plena forma e com mudanças visuais

Mini comemora 20 anos da reinvenção pela BMW com retoques no visual e mais tecnologia na cabine

Por Joaquim Oliveira Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Igor Macario
Atualizado em 14 Maio 2021, 17h42 - Publicado em 27 jan 2021, 16h12
Mini moderno chega aos 20 anos em plena forma e com mudanças visuais
Mudanças visuais foram discretas, mas mantém carro atualizado (Divulgação/Mini)

Cada mudança nos Mini são sempre conservadoras, mas quando colocamos o carro de 2001 ao lado desse que chega ao mercado europeu no primeiro semestre deste ano percebemos que, como em tanta coisa na vida, o todo é maior do que a soma das partes, ou seja, que a mudança acumulada nestas duas décadas resultou de alterações individuais bem maiores.

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No caso desta geração, que em 2021 surge da cara lavada, temos a grade de radiador hexagonal ampliada por uma moldura preta, as luzes diurnas substituídas por entradas de ar verticais colocadas nas extremidades da dianteira do carro.

A faixa central do para-choque passa a estar pintada na cor da carroceria (em vez de ser preta como até aqui), enquanto na traseira o farol de neblina central foi integrado em forma de um fino LED. Agora também há uma faixa transversal de plástico preto acima do para-choques.

mini cooper tres portas
Parachoque traseiro também mudou (Divulgação/Mini)

Por outro lado, continuam a existir os tetos em cores distintas do resto da carroceria mas foi criada uma técnica especial de pintura que mistura várias tonalidades que são aplicadas ainda a fresco no processo de fabricação do carro para criar um acabamento especial (Spray Tech) e que difere de carro para carro, como explica Oliver Heilmer, diretor de design da marca inglesa nas mãos do grupo BMW.

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“Este teto de tons múltiplos projeta as possibilidades de personalização para novos patamares e pelo facto de cada acabamento ser realmente único vale a pena olhar atentamente para o carro”.

mini cinco portas
Mini cinco portas mantém linhas características (Divulgação/Mini)

Mais pretos e menos cromados

Os característicos faróis redondos passam a ter um revestimento interno preto (e não cromado), há uma banda circular para as funções de luzes de condução diurna e “piscas” e as lâmpadas são agora em LED, com melhor capacidade de iluminação, existindo também novas funcionalidades (luzes de curva, matrix e para mau tempo).

Nos faróis traseiros o desenho da bandeira inglesa passa a ser de série em todas as versões dos modelos de 3 portas, 5 portas e cabrio.

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painel do mini
Tela central agora é sempre de 8.8 polegadas (Divulgação/Mini)

Por dentro temos novos padrões e revestimentos, ao mesmo tempo que – tal como no exterior – o número de inserções metálicas foi diminuído. As saídas de ventilação nos extremos têm painéis negros em volta e as centrais foram redesenhadas.

A típica tela central redonda passa a ser sempre de 8,8” de série (anteriormente era opcional, sendo de 6,5″ de série), tal como as superfícies em black piano, estando associado a um novo sistema da central multimídia que a Mini pretende que seja mais intuitivo. Há gráficos mais modernos e novas funcionalidades.

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interior do mini
Cabine não é das mais espaçosas (Divulgação/Mini)

O volante tem um novo desenho e, nas versões mais equipadas, surge uma instrumentação digital colorida de 5” com as informações mais importantes para o motorista (no Mini elétrico é lá que são mostrados os dados do carregamento).

Existem várias opções de luz ambiente no renovado Mini e mesmo as duas telas no painel de bordo podem assumir as cores de ambientes Lounge (entre turquesa e azul petróleo) e Sport (vermelho e antracite).

mini conversivel
Conversível recebeu as mesmas mudanças do restante da linha (Divulgação/Mini)
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Gama de motores se mantém

A gama de motores não muda: 3 cilindros de 1.5 litros com 75, 102 e 136 CV e o 4 cilindros 2 litros nos dois John Cooper Works (JCW) com rendimentos de 178 e de 231 CV. E, claro, a versão 100% elétrica de 184 CV (e cuja bateria de 32,6 kWh permite uma autonomia entre os 203 e os 234 km).

Todas as versões usam o câmbio manual de seis velocidades ou automático de dupla embreagem e sete marchas. Apenas o JCW utiliza a transmissão automática de oito velocidades.

Melhoria no conforto

Se é verdade que os Mini são considerados há duas décadas os mais divertidos de conduzir modelos compactos do mercado, também se sabe que alguns clientes acham, genericamente, a suspensão demasiado dura para alguns pisos.

Importante, por isso, que a nova geração estreie um sistema de suspensão adaptativa que, segundo a montadora, consegue um melhor compromisso entre a eficácia de comportamento (muitas vezes comparada com a de um kart) à qualidade de rolamento (no sentido de um maior conforto).

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Os engenheiros dizem que o segredo do sistema é o contínuo amortecimento seletivo de frequências que utiliza uma válvula adicional para suavizar picos repentinos de pressão dentro do amortecedor e que, dependendo da situação de condução e da estrada, pode reduzir as forças de amortecimento até 50%.

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