Tanto o colaborador Guilherme Fontana quanto o repórter Herique Rodriguez dirigiram o Virtus na cidade e na estrada. E ambos se queixaram do funcionamento do câmbio automático.
“A calibração parece priorizar quem aprecia uma tocada mais forte, na qual as trocas de marcha são claramente percebidas pelo motorista. Mas, sob condução tranquila, sinto saudade do trabalho suave do câmbio do Cruze.
As mudanças eram quase imperceptíveis”, diz Henrique, se referindo ao sedã da Chevrolet que também passou pelo Longa Duração e foi desmontado em janeiro de 2018.
Guilherme também se sentiu incomodado ao dirigir o Virtus na cidade, mas por conta da calibração do creeping, recurso que detecta que o carro está parado e evita aquela sensação de que o carro está “querendo andar” por conta própria, obrigando a aplicação de mais força sobre o pedal do freio. “Ao tirar o pé do freio, falta cadência na aceleração. Então, no anda e para, quando você alivia o pedal, o Virtus se aproxima muito rápido do carro da frente”, diz.
Volkswagen Virtus – 9.446 km
Consumo
- No mês: 12,2 km/l com 31,6% de rodagem na cidade
- Desde jun/18: 11,6 km/l com 32,1% de rodagem na cidade
- Combustível: R$ 1.326
Ficha técnica
- Versão: Highline 200 TSI
- Motor: 3 cil., diant., transv., 999 cm3, 12V, 128/116 cv a 5.500 rpm, 20,4 mkgf a 2.000 rpm
- Câmbio: automático, 6 marchas
- Combustível: flex (gasolina)
- Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.875
- Revisões (até 60.000 Km): R$ 1.820