Único McLaren 720S com pintura da Gulf nas Américas está à venda no Brasil
À venda por R$ 4,2 milhões, o superesportivo segue com motor V8 biturbo de 720 cv que o leva de 0 a 200 km/h em 7,8 segundos
É do Brasil o único McLaren 720S com a clássica decoração da companhia petrolífera Gulf nas Américas. Desenvolvido pela divisão de personalizações da marca, a MSO, o superesportivo está à venda em São Paulo por nada menos que R$ 4,2 milhões – com a garantia de que não haverá outro exemplar igual por aqui.
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A pintura da unidade é um clássico do automobilismo, combinando o tom claro de azul da carroceria com a contrastante faixa laranja ao centro, que remete ao logo da Gulf. O logo, aliás, está presente no capô e nas laterais com seus detalhes em branco e azul mais escuro. As rodas e as pinças de freio também ganham o tom de laranja.
No interior, o logo da petrolífera está no encosto de cabeça dos bancos e nas laterais da estrutura em fibra de carbono do 720S. Ainda nos bancos, há costuras em azul e laranja, mesmo tons utilizados na faixa centralizadora do volante. Os cintos de segurança são na cor laranja, assim como as costuras do painel, revestido de couro. Nem a chave passa ilesa.
Além da estrutura aparente do superesportivo, a fibra de carbono é amplamente explorada no interior do modelo, como no volante, no painel e até nas borboletas para trocas manuais de marcha, atrás do volante.
Apesar de toda a decoração em tributo à Gulf, nenhuma especificação mecânica foi alterada – o que, convenhamos, é uma boa notícia. Assim, o McLaren 720S Gulf segue equipado com motor V8 4.0 biturbo de 720 cv, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e de 0 a 200 km/h em 7,8 segundos, segundo a McLaren. A velocidade máxima é de 341 km/h.
A união entre Gulf e McLaren já é antiga, iniciada em 1968, quando marcou história na Fórmula 1 e na Can-Am. A primeira fase se encerrou em 1973. Na década de 1990, a parceria foi retomada e a petrolífera patrocinou equipes particulares nos campeonatos de Gran Turismo na Europa, quando estas competiam com os McLaren F1 GTR. A união das marcas voltou à Fórmula 1 em 2020, também quando a empresa voltou a fornecer lubrificantes aos carros de rua da fabricante britânica.