Semana movimentada para a BMW. Depois de revelar a novíssima geração do Série 1, a fabricante também acabou com o segredo por trás da reestilização do X1.
Um dos menores SUVs da marca – que também é seu modelo mais vendido no Brasil – ficou alinhado aos modelos mais recentes da BMW tanto no visual como na mecânica: uma das novidades é uma versão híbrida plug-in.
Existe o lado bom e o ruim de acompanhar o estilo dos últimos BMW. O bom é que o novo para-choque, com elementos que parecem garras, dão aspecto musculoso ao X1 e seus novos faróis são full-led, assim como a peça que substitui os faróis de neblina.
O lado ruim é que a grade está bem maior, seguindo o fenômeno que já aflige o novo X7 e também o sedã Série 7.
Para não dizer que não há mais novidades do lado de fora, as rodas são novas e os retrovisores passam a projetar um “X” no chão como luz de cortesia ao abrir as portas. Já as lanternas de led serão opcionais na Europa.
O interior tem poucas mudanças. A central multimídia padrão tem tela de 6,5″, mas é possível optar por uma nova central com tela sensível ao toque de 10,35″. Contudo, nenhum BMW X1 terá quadro de instrumentos digital.
A novidade mecânica fica por conta do X1 xDrive25e, híbrido que pode ter sua bateria de 9,7 kWh (que garante autonomia de 50 km) recarregada em tomada. A potência máxima fica ao redor dos 220 cv, sendo que o motor a gasolina gera 125 cv e o elétrico 95 cv, atuando somente no eixo traseiro.