A Ford deixou de fabricar automóveis no Brasil, mas vai continuar explorando o segmento de picapes com importados. Além da inédita Ford Maverick, mexicana, prepara a nova geração da Ranger, que terá visual inspirado na Ford F-150.
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Os primeiros flagrantes da picape média surgiram há quase dois anos, no início de 2019, mas ainda não há exemplares circulando em teste pelas ruas – isso indica que faz sentido a previsão de lançamento (lá fora) para 2022.
Em relação à identidade dos utilitários, dá para reconhecer os grandes faróis interligados à grade do motor, os apliques de plástico nos para-lamas dianteiros e um pequeno entalhe nas janelas das portas traseiras.
No caso particular da Ranger, também há caixas de rodas bem mais volumosas e salientes que nas irmãs.
Quanto à motorização, a Ranger deverá aposentar o atual cinco-cilindros 3.2 turbodiesel de 200 cv para receber os mesmos conjuntos que já são utilizados pela F-150 nos EUA: quatro-cilindros 2.0 turbodiesel de 213 cv de potência e 50,9 kgfm de toque; e V6 3.0 turbodiesel de 253 cv e 61,1 kgfm nas mais caras.
Desta vez, a picape média da Ford dividirá a plataforma com a próxima encarnação da Volkswagen Amarok – que, segundo os próprios alemães, só continuará existindo por conta do acordo com os norte-americanos.
Mas cada picape terá identidade própria. Aliás, isso já ficou bem claro pelo que foi dito até agora.
Na dança das cadeiras do segmento, poderemos ter aqui somente a versão com emblema oval azul, já que a irmã será fabricada somente na África do Sul para mercados de África, Europa e Oriente Médio. Já a futura Ranger continuará produzida em General Pacheco, na Argentina, de onde será trazida ao Brasil.
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