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Mais de 1.000 motoristas são banidos da Uber após onda de cancelamentos

Desde terça-feira (22) a Associação dos Motoristas de São Paulo vem recebendo reclamações de associados que foram suspensos da plataforma

Por Isadora Carvalho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 set 2021, 00h05 - Publicado em 25 set 2021, 00h05
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(Uber/Divulgação)

A briga entre Uber e motoristas segue. Enquanto a plataforma cobra taxa de mais 40% de seus motoristas parceiros, estes vêm recusando viagens de passageiros mais distantes. As reclamações pelo tempo de espera por parte dos usuários se tornou frequente.

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Reportagem da Veja SP publicada nesta sexta-feira (24), mostra a “resposta da Uber”: os motoristas que mais cancelavam viagens foram bloqueados definitivamente nesta semana na capital paulista. Os bloqueios começaram na terça-feira (21). Segundo a Amasp (Associação dos Motoristas de Aplicativo de São Paulo), mais de 1.000 condutores foram notificados pela Uber com a suspensão permanente da conta.

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Print do celular de motorista que teve a conta suspensa (Reprodução/Divulgação)

Em nota, a empresa afirmou que “cancelamentos excessivos configuram mau uso da plataforma” e essa é a justificativa para o banimento.

Em entrevista à Veja SP, o presidente da Amasp, Eduardo Lima, afirma que “o motorista faz sim muitos cancelamentos, com a gasolina e as tarifas [da Uber], que forçam a escolher as corridas, mas o que a Uber fez foi em forma de retaliação, querendo dar um toque para o motorista que ele estava sendo observado. Se não querem que o motorista cancele, que façam um reajuste justo”, afirma Lima.

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Print de notificação exibida no celular de motorista após a suspensão da conta (Reprodução/Divulgação)

O reajuste segundo a empresa foi concedido e é de até 35%. Porém, Lima afirma que nenhum dos associados teve acesso a esse aumento mencionado. 

De acordo com a Uber, a “prática de cancelar diversas viagens em sequência logo após terem sido aceitas prejudicam negativamente todos que usam a plataforma”. A empresa diz também que “tem equipes e tecnologias próprias que revisam constantemente as viagens e os cancelamentos para identificar suspeitas de violação ao Código da Comunidade e, caso sejam comprovadas, banir as contas envolvidas”.

“O abuso no cancelamento de viagens não tem nada a ver com a liberdade do motorista parceiro. A conexão entre parceiro e usuário só ocorre depois do motorista ter conferido as informações da solicitação (tempo, distância, destino) e decidido aceitar a realização da viagem”, finaliza a empresa.

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