Dois anos depois de demitir Dany Bahar, então seu CEO, alegando desvio de verba da empresa para uso particular, a Lotus chegou a um acordo jurídico com seu ex-funcionário. A informação foi revelada pelo periódico britânico The Telegraph, acrescentando que os termos desse acordo não foram divulgados.
A situação ficou mais complicada meses depois da demissão de Bahar, quando o ele deu o troco na companhia e a acionou por rescisão indevida, negando que tenha cometido qualquer irregularidade enquanto ocupava a chefia da Lotus – ficou no posto entre 2009 e 2012.