O criador da joelheira CTi é o norte-americano Jim Castilho, piloto de motocross que fraturou o joelho em 1980. Inconformado por ter de deixar as pistas, Castilho criou o knee brace.
No Brasil, Jorge Negretti e Rafael Ramos sofreram lesões no joelho. O primeiro foi decacampeão brasileiro de Motocross, entre outros títulos, e em 1992 rompeu os ligamentos do joelho. “O trabalho fisioterápico e de fortalecimento foi imprescindível para voltar às pistas, mas sem o suporte do knee brace não teria a confiança necessária para pilotar competitivamente”, diz Negretti.
Outra estrela do motocross nacional, Rafael Ramos, que já foi campeão brasileiro de Supercross, quebrou a tíbia e rompeu os ligamentos do joelho. “Foi quando me lembrei da joelheira que conheci nos Estados Unidos. Depois de sete meses de recuperação, já estava correndo com o suporte.”
Segundo Hugo Carballo, importador do acessório, o ideal seria que o equipamento fosse sempre usado como elemento de prevenção às lesões e não somente como elemento de terapia.
Levamos o equipamento para o ortopedista Marcelo Baboghluian, do Instituto Mar Azul, especializado na preparação de esportistas de elite, entre eles Eric Granado e Rafael Ramos. “As lesões ligamentares e de joelho mais graves podem necessitar de cirurgia e exigem o fortalecimento dos músculos da perna para compensar parte da lesão. Depois de lesionado, o atleta tem a obrigação de utilizar um knee brace para continuar no esporte. Esse equipamento parece robusto e deve funcionar satisfatoriamente para evitar movimentos de giro laterais e torções no sentido contrário ao do joelho. Mas não existe milagre. Algumas vezes, a lesão pode ser inevitável”, afirma Baboghluian.
O modelo Edge pode ser comprado em três tamanhos: P, M e G. É imprescindível a prova para um encaixe perfeito. O preço é de 2 700 reais. Feito sob medida, sobe para 4 900 reais.
CUMPRE O QUE PROMETE? SIM!
A joelheira CTi tem longo histórico de bons resultados, prevenindo ou ajudando na recuperação de lesões no joelho.
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