Como a Fiat Toro, o Jeep Cherokee tinha conjunto de faróis divididos em quatro peças: nas de cima ficavam luzes de posição, DRL e seta, em baixo ficavam os faróis. Mas a Jeep optou por seguir um caminho mais conservador na reestilização de seu SUV.
Para contornar as críticas ao estilo exótico, o novo Cherokee concentrou todas as luzes nos faróis de cima, que são mais largos que os anteriores. Além disso, agora o conjunto é bi-led. Por isso, o para-choque frontal passou por boas mudanças.
Na versão Trailhawk, com pegada aventureira, os faróis de neblina foram deslocados para cima. Ocupam o local dos faróis antigos.
A traseira também recebeu atenção da turma do design. Além das novas lanternas de led, o SUV teve a tampa do porta-malas trocada: agora as placas ocupam sua parte central e ela pode ser aberta fazendo um movimento de chute por baixo do novo para-choque.
Por dentro, a novidade é a central Uconnect de quarta geração, com Apple CarPlay e Android Auto. Está disponível com telas de 7 e 8,4 polegadas.
Outro destaque é o motor 2.0 turbo com injeção direta e start-stop. Este motor estreou no novo Wrangler e gera 274 cv e 40,8 mkgf de torque. O V6 3.2 Pentastar, que não será abandonado, tem 275 cv mas gera 33,6 mkgf. Como opção de entrada há um 2.4 quatro cilindros de 182 cv e 23,5 mkgf.
O novo Jeep Cherokee chega ao Brasil no segundo semestre deste ano, poucos meses depois dos Estados Unidos.