A reestilização aplicada no Honda City chegou ao mercado japonês. Chamado por lá de Grace, o modelo foi apresentado originalmente na Malásia.
As mudanças externas incluem uma nova grade frontal (com estilo semelhante a do Civic) e para-choques redesenhados. As versões mais caras ganharam também leds nos faróis e as lanternas ganharam novos refletores.
Por dentro, os bancos receberam novos revestimentos, luzes de leitura com leds e uma nova central multimídia com suporte ao sistema operacional Apple CarPlay.
Assim como fez com o Fit vendido em outros mercados (como nos Estados Unidos), o City/Grace ganhou um interessante pacote de assistências de segurança chamado de Honda Sensing.
Ele inclui itens como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência em faixa e reconhecimento de placas de trânsito.
O sedã é oferecido com duas opções de motorização no Japão. As versões a gasolina adotam um motor 1.5 de quatro cilindros em linha com injeção direta de combustível (132 cv) e transmissão CVT.
A configuração híbrida combina o motor 1.5 de 110 cv a um elétrico de 30 cv, gerando uma potência total de 137 cv. O câmbio é automático de dupla embreagem com sete velocidades.
Os preços no mercado japonês variam entre 1,769 milhão e 2,569 milhão de ienes – o equivalente a de R$ 51 mil a R$ 74 mil.
Por aqui, o City recebeu câmbio CVT na versão básica no final de 2016, mas não passou por alterações de estilo desde então. Mas até a primeira geração ainda tem forte apelo entre os usados. Saiba onde o bicho pega aqui.