A Holden reafirmou que seguirá a produzir carros na Austrália, em que pese o anúncio de uma concorrente, a Ford, de que deixará de montar veículos no país em 2016. Ainda assim, a subsidiária australiana da General Motors alertou para a difícil situação do mercado local.
“A saída da Ford apenas mostra como é dura a realidade das montadoras na Austrália, mesmo as mais comprometidas com o país, como é o caso da Holden”, disse Mike Devereux, CEO da marca.
O executivo ainda mencionou o acordo firmado entre o governo australiano e a Holden em 2012. Trata-se de um plano de dez anos, que prevê a manutenção da produção no país até 2022, incluindo a introdução de dois lançamentos globais nesse período.