Enquanto a Ford tem apenas dois SUVs no Brasil – EcoSport e Edge ST –, o mercado europeu terá mais um representante no segmento: o Puma (que, por lá, chegará em 2020).
Talvez você tenha achado o visual meio familiar. Parecido com o Jaguar E-Pace, talvez? Só que a marca diz ser um novo capítulo na filosofia de desenho inspirada no ser humano.
E não há nenhuma surpresa em relação à plataforma do estreante, que aproveitou a base que já dá origem a outros modelos, como Ka, novo Fiesta e, adivinhe só, do EcoSport.
Se o jeitão esportivo não for suficiente para conquistar a clientela, ao menos o Puma terá lista de equipamentos recheada com itens de segurança e algumas sacadas inteligentes.
Além de controle de velocidade adaptativo, reconhecimento de sinalizações e assistência de permanência em faixa, o SUV é capaz de informar quando há algum perigo na estrada.
Já o porta-malas com 456 litros – o Toyota Corolla atual, por exemplo, tem 470 litros – tem um compartimento com 80 litros sob o assoalho e até ponto de drenagem para limpeza.
Por enquanto, a empresa só revelou detalhes do motor três cilindros 1.0 turbo a gasolina com sistema híbrido parcial de 48V, oferecido em opções de 125 cv e 155 cv de potência.
E para economizar combustível, o Puma será capaz de desativar (e reativar) um dos cilindros durante velocidades de cruzeiro e desacelerações em apenas 14 milésimos de segundo.
Os compradores também terão à disposição mimos como teto solar panorâmico, som da grife Bang&Olufsen, central multimídia com 8 polegadas e quadro de instrumentos digital.
Diferentemente dos brasileiros, que têm poucas opções entre os SUVs da marca, na Europa o modelo ficará acima do EcoSport, mas abaixo de Kuga, Edge e Explorer Plug-In Hybrid.