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Fora da Europa em 2015, GM mantém patrocínio a Manchester United

Empresa diz que acordo mira países emergentes em vez dos europeus

Por Vitor Matsubara
Atualizado em 9 nov 2016, 13h01 - Publicado em 24 jan 2014, 13h16
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    A decisão da General Motors de encerrar as atividades da marca Chevrolet na Europa em 2015 criou uma dúvida entre os especialistas em marketing esportivo. Afinal, a empresa havia assinado em 2012 o maior contrato de patrocínio com o Manchester United Football Club, um dos maiores e mais tradicionais times da Europa. Qual seria o sentido do clube britânico jogar com o logotipo de uma empresa inexistente em todo o continente?

    A GM garante que o acordo entra em vigor a partir de 2014/15. As cláusulas do contrato preveem que ele será o maior do gênero na Europa, com o clube inglês ganhando quase 90 milhões de reais por ano pelas próximas sete temporadas. Diante das cifras astronômicas, vários especialistas em patrocínio esportivo questionam se a empresa não teria errado ao inflacionar os valores, já sabendo que a Chevrolet deixaria a Europa em breve.

    “Não classificaria o acordo como um mau negócio, mas se pudéssemos voltar no tempo, principalmente sabendo que a Chevrolet não terá investimentos em marketing no futuro, você fecharia o acordo por estes valores? A resposta é claramente não”, declarou Jim Andrews, vice-presidente sênior da IEG, uma empresa de publicidade e relações públicas especializada em acordos de patrocínio. As declarações foram reproduzidas pelo site Car Scoops.

    Aparentemente alheia à polêmica, a GM não vê problema algum em estampar a gravatinha dourada da Chevrolet em um mercado onde ela não atuará mais. A empresa acredita que a popularidade do United pelo mundo, especialmente em mercados emergentes fundamentais para a Chevrolet (como a Ásia), compensará os valores pagos.

    “Nós nunca fizemos isso (assinar o patrocínio) pensando na Europa. Só tomamos esta decisão porque o futebol é o esporte do mundo. Fizemos isso pensando nos mercados emergentes, especialmente China e Ásia”, assegurou Alan Batey, diretor global da GM América do Norte.

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