Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

Dez novidades automotivas que vieram do passado

Tecnologias e conceitos que parecem novos, mas são bem velhinhos...

Por Da Redação
7 jun 2017, 14h04

Farol direcional

Tatra T87
(reprodução/Internet)

Desde os anos 20 há faróis que seguem a direção. Antes, era usado um farol central para isso, como no Tatra T87 (foto acima), dos anos 30, ou no Tucker 1948. A partir do Citroën DS de 1967, os dois faróis tradicionais passaram a embutir essa antiga função.

 

Cinto de 3 pontos

Nils Bohlin – cinto de segurança
(divulgação/Volvo)

Por ser um item de segurança, nem impressiona que tenha sido criação da Volvo. Isso em 1959. Até hoje seu projetista, Nils Bohlin (que veio da indústria aeronáutica) é lembrado por isso. O compacto PV 544 foi o primeiro a adotá-lo. A partir dos anos 80, passou a vir também no banco traseiro.

 

Utilitários superesportivos

Lamborghini LM002
(Divulgação/Lamborghini)

Quando a Porsche lançou o Cayenne, pareceu uma heresia dos novos tempos. Mas não pense que ela foi a primeira marca de esportivos a criar um off-road. Em 1986, a Lamborghini já fazia o brucutu LM002 – ao menos não lhe faltava o típico V12 dos Lambo. Hoje, só a Ferrari parece imune à moda. Até mesmo a Lambo está preparando novamente o seu, batizado de Urus.

Continua após a publicidade

Câmbio CVT

daf3
O câmbio Variomatic ocupava toda a parte traseira do 600 (Divulgação/Quatro Rodas)

Por aqui coube ao Honda Fit lançar a transmissão continuamente variável em 2003. Porém é velho conhecido dos europeus: a Daimler-Benz patenteou um conceito de CVT no distante 1886, e o inglês Clyno já o adotava em 1923. Quem conseguiu fabricá-lo em série de fato, porém, foi a holandesa DAF lhe deu o nome de Variomatic no 600 (foto acima), de 1959. Clique aqui para saber como ele funcionava.

 

Injeção eletrônica

Bendix Electrojector
(reprodução/Internet)

A primeira injeção de combustível com comando eletrônico (identificada na foto acima como “brain box”) era o Electrojector e equipou Dodge D500 Chrysler 300D, Plymouth Fury e DeSoto Adventurer de 1958. Era opcional e problemático: rendeu só 35 unidades. A Bendix vendeu a patente à Bosch, que fez a tecnologia decolar nos anos 70.

 

Carros elétricos

táxi elétrico Detroit Electric
(reprodução/Internet)
Continua após a publicidade

Hoje cada marca aposta no seu elétrico para os próximos anos. Mas em 1897 havia táxis elétricos em Nova York. Melhor que o motor a gasolina em vibração, ruído e cheiro, o elétrico ganhou destaque em várias marcas, como a Detroit Electric (1907-1939). Na foto acima, um táxi tendo as baterias recarregadas.

 

Célula de combustível

GM Electrovan
(reprodução/Internet)

O princípio teórico existe desde o século 19, porém foi em 1955 que a General Electric retomou a ideia, em parceria com a Nasa. O conceito GM Electrovan (baseado na GMC Handivan) foi em 1966 o primeiro carro a hidrogênio. Atingia 112 km/h e tinha autonomia de 193 km, mas levava apenas dois passageiros – boa parte do habitáculo era ocupado pelos tanques de hidrogênio e oxigênio.

 

Picapinha cabine dupla

Engerauto Pampa Duo
(reprodução/Internet)

Antes da Fiat Strada, a Engerauto já fazia sua picape leve cabine dupla, a Pampa Duo. Não era um modelo de série, mas uma transformação, comum nos anos 80. Em 2003 a Subaru lançou ainda a Baja, uma picape Outback de quatro portas. E vale notar que as picapes intermediárias atuais, como a Toro, possuem quase o mesmo tamanho das médias (S10 e Ranger) de 20 anos atrás.

Continua após a publicidade

 

Suspensão ativa

Citroën DS – suspensão hidropneumática
(reprodução/Internet)

Em 1955, a indústria viveu uma revolução com as várias inovações do Citroën DS, como sua suspensão hidropneumática. Esta já trazia o ajuste de altura e o autonivelamento, que hoje se vê na suspensão ativa eletrônica, embora o controle fosse apenas hidráulico.

 

Motor em W

Napier Lion W12
(reprodução/Internet)

Graças a VW Phaeton e Bugatti Veyron, cilindros em W soam como uma das mais recentes inovações da engenharia alemã. Que nada. A configuração já era usada no motor W3 das motos italianas Anzani de 1906 e no W12 (foto acima) da inglesa Napier Lion, de 1917.

Motor mais potente de sua época, com até 1.350 hp com supercharger, ele teve vida longa e diversas versões equipando desde aviões a barcos de corrida. Foi também o responsável pelo recorde de velocidade para automóveis (634 km/h) estabelecido em 1947 pelo protótipo Railton Mobil Special.

Publicidade

Consulte a Tabela KBB

Selecione o carro que você quer vender ou comprar

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY
Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Quatro Rodas impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.