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Depois de zerar, Ford Ka consegue três estrelas no Latin NCAP

Marca aproveitou o recém-facelift para reforçar a estrutura do hatch e do sedã

Por Raphael Panaro
Atualizado em 28 mar 2024, 10h46 - Publicado em 20 set 2018, 12h32
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  • Ford Ka
    Ford reforçou a estrutura de proteção lateral depois do modelo ir mal no primeiro teste de impacto (Latin NCAP/Divulgação)

    Em outubro de 2017, o Ford Ka obteve a pior nota (zero estrela) no teste de segurança promovido pelo Latin NCAP, o Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina e o Caribe.

    A marca demorou a se mexer. Mas a partir de junho desse ano, juntamente com o facelift , o modelo produzido em Camaçari, na Bahia, ganhou reforços estruturais na coluna B e e nas portas dianteiras para absorver a energia de impactos.

    Agora, quase um ano depois, o terceiro carro mais vendido do Brasil passa novamente pela prova de impacto. E o resultado foi melhor: três estrelas na proteção para adultos e quatro na infantil.

    Depois de zerar, Ford Ka consegue três estrelas no Latin NCAP
    Os airbags dianteiros garantiram a segurança dos ocupantes dianteiros na colisão frontal (Latin NCAP/Divulgação)

    O relatório mostrou que no crash-test lateral há boa proteção para a cabeça e a abdome do ocupante. Já a proteção para pélvis e tórax é considerada adequada e fraca, respectivamente.

    O órgão ainda aponta que a porta traseira se abriu durante teste, algo que não deveria acontecer.

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    “É alentador encontrar mais modelos compactos com melhoras como o Ka; contudo, seu rendimento de segurança básico está ainda por baixo da versão europeia“, afirma o Latin NCAP.

    No primeiro teste, o órgão identificou lesões no peito do passageiro adulto, invasão da coluna “B” no habitáculo e dificuldade na abertura das portas.

    Na amostragem que choca o veículo de forma frontal a 64 km/h, o carro se sai melhor. Segundo o Latin NCAP, a cabeça e pescoço dos ocupantes dianteiros atingiram o airbag completamente, o que caracteriza um bom resultado.

    Em outras partes do corpo como tórax, pés e joelhos a proteção é positiva. O Ka só oferece cintos de segurança pré-tensionadores do lado do motorista.

    Nos joelhos, inclusive, a Ford mexeu na proteção marginal porque anteriormente foram observadas estruturas perigosas na área do painel contra as quais poderiam prejudicar os ocupantes.

    A estrutura onde vão os pés foi considerada instável e a do habitáculo, estável.

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    A proteção infantil se saiu melhor ao obter quatro das cinco estrelas possíveis. As ancoragens Isofix e Top Tether conseguiram manter as cadeirinhas (e os bonecos de teste) estáveis em ambos os impactos, frontal e lateral.

    A nota máxima só não foi obtida porque não há cinto de segurança de três pontos para todos os ocupantes traseiros e a sinalização da posição dos ganchos Isofix foi considerada deficiente.

    Múltiplas bolsas de ar e controles de estabilidade e tração só estão disponíveis nas versões mais caras. Vale lembrar que o Chevrolet Onix, que lidera o ranking de vendas no País, também zerou a primeira avaliação quando foi testado.

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