O Chevrolet Monza seria o sucessor natural do nosso recém-aposentado (oficialmente) Cobalt. Mas enquanto não há planos de trazer o sedã vendido na China, por lá o modelo ganhou até versões com motorização híbrida parcial – ao estilo de Audi e Mercedes-Benz.
O conjunto eletrificado com sistema de 48 V estará disponível com duas opções a combustão: 1.0 turbo de 125 cv e 1.3 turbo de 163 cv. Só que, apesar de pertencerem à mesma família de três-cilindros de Onix, Onix Plus e Tracker, ambos têm recursos mais sofisticados.
Em relação aos conjuntos mecânicos oferecidos no Brasil, a principal diferença fica por conta da injeção direta de combustível, que melhora os números de desempenho. Além disso, para o mercado chinês, o câmbio automático convencional foi trocado por um CVT.
No caso das versões híbridas parciais, ainda há um pequeno motor elétrico, baterias e sistemas eletrônicos para gerenciamento. No Monza, isso significa economia de combustível, pois o conjunto adicional é responsável por aliviar o esforço do motor a combustão.
De acordo com a Chevrolet, a configuração menos potente do sedã eletrificado tem médias de consumo de até 21,3 km/l – movido apenas a gasolina. No teste de pista da QUATRO RODAS, o novo Onix Plus na opção 1.0 turbo fez 12,8 km/l na cidade e 16,4 km/l na estrada.
Apesar do apetite contido em relação ao modelo nacional, o Monza é maior que o sedã feito em Gravataí (RS) e tem até plataforma diferente. Isso porque, enquanto o Onix Plus tem base GEM, o “primo” chinês é feito sobre uma variação da D2XX, de Cruze e Equinox.
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