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Clássico dos anos 70, a roda Cruz de Malta está de volta

Scorro relança a mítica Cruz de Malta, ícone dos anos 70, em série limitada e numerada

Por Marcos Rozen
Atualizado em 23 nov 2016, 21h21 - Publicado em 13 jul 2016, 19h56
Roda Cruz de Malta
Belo visual resiste há 40 anos ()

A oferta de automóveis novos era limitada nos anos 70. Tínhamos à disposição pouco mais de uma dezena de modelos, fabricados por quatro montadoras – hoje são em torno de 350 carros de 60 fabricantes, chegando a 2.000 configurações.

Na época, para se diferenciar nas ruas, a moda era recorrer aos acessórios. Nessa hora, o objeto de desejo era a roda de liga leve – tão cobiçada quanto o próprio veículo. Ela conferia personalização e esportividade a automóveis comuns que se via por aí.

Algumas das rodas daquela época permanecem no imaginário dos apaixonados por carro. Raridade hoje, alguns modelos de aros antigos são disputados a tapa, criando um pequeno mercado informal. De olho nessa demanda, a Scorro – criada em 1955 – decidiu relançar uma das rodas mais míticas da época: a Cruz de Malta.

Inicialmente será oferecida na furação do Chevrolet Opala, mas a empresa estuda opções para Fusca e Alfa Romeo 2300. A Cruz de Malta versão 2016, que ganhou até certificado do Inmetro, será vendida num kit: cada jogo de quatro rodas é numerado e acompanha certificado, ferramentas, chaveiro, camiseta, boné e adesivos. Serão fabricados só 250 conjuntos.

Segundo Hidalgo Dal Coletto, presidente da Scorro, a empresa fez um acordo com a Federação Brasileira de Veículos Antigos e a instalação das rodas não descaracterizará os modelos de coleção, com placa preta.

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O preço, entretanto, parece ter acumulado a inflação de 40 anos: o kit sai por R$ 4.500. Só as rodas, R$ 3.900.

CELEBRIDADES DO PASSADO

Roda gaúcha
A clássica roda gaúcha ()

A febre da liga leve nos anos 70 rendeu vários apelidos às rodas. Os nomes podiam ser inspirados na aparência (Bolo de Noiva, Palito e Cruz de Malta), nas imitações de esportivos importados (como  Mercedes, Porsche e Ferrari), carros proibidos na época, ou no nome da própria fabricante – Jolly, Rodão e Italmagnésio, por exemplo. Mas nenhum apelido está tão bem gravado na mente dos brasileiros como a Gaúcha (foto acima), que equipava a Brasília amarela dos Mamonas Assassinas.

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