A picape média líder de mercado no Brasil, Toyota Hilux, tem custos altos na compra e na manutenção. Em sua versão mais vendida, a SRX, A picape média tem faróis de led, piloto automático adaptativo, câmera 360° e alerta de mudança de faixa, que encarecem alguns itens da cesta de peças, como retrovisores e para-brisa.
Agora, o motor Toyota 2.8 turbodiesel foi a 204 cv, ante 177 cv da versão anterior. O torque é de 50,4 kgfm. Isso pode não transparecer a todo momento quando em movimento, mas houve uma redução de 2,7 s no tempo de 0 a 100 km/h, de 13,7 para 11 s cravados.
Também chama atenção a suavidade do quatro-cilindros e o consumo, de 10,2 km/l no regime urbano (o melhor de todos) e 11,9 km/l no rodoviário. Surpreendente, principalmente com o câmbio automático de seis marchas, que segue com trocas lentas.
Em 2021, a Toyota Hilux finalmente trocou a anciã central multimídia sem conectividade e lenta. Fez sua estreia no século 21 ao se tornar compatível com Android Auto e CarPlay – ainda que com fio – e ganhar sistema de som JBL. Também tem controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa, frenagem automática de emergência e aviso de colisão iminente.
Quanto custa para manter?
Revisões até 60.000 km: R$ 11.118
Seguro: R$ 10.067
Rede de concessionárias: 216
Valorização: +23,06%
Preço das peças da Toyota Hilux
- Amortecedores dianteiros: R$ 1.857
- Farol esquerdo: R$ 1.836
- Pastilhas de freio: R$ 875
- Para-choque dianteiro: R$ 3.910
- Retrovisor esquerdo: R$ 2.460
- Para-brisa: R$ 3.723
- Lanterna traseira direita: R$ 871